Já sabemos que Diablo 4 terá um mundo aberto, mas os desenvolvedores ainda não explicaram exatamente o que os fãs podem esperar disso.
Agora, em entrevista para o IGN, o gerente geral da Blizzard, Rod Fergusson, contou que o jogo oferecerá uma sensação de liberdade, mas ainda guiará os jogadores em uma história com início, meio e fim bem estabelecidos.
“Uma das preocupações em dizer que é um [jogo de] mundo aberto é que as pessoas têm essa noção pré-estabelecida de Zelda: Breath of the Wild, como se tudo fosse orgânico e você pode ir a qualquer lugar para fazer o que desejar e descobrir tudo sozinho. Mas essa não é a nossa história. Nosso jogo permite uma exploração não-linear, mas temos uma história com começo, meio e fim. Queremos começar em um lugar específico e terminar em outro lugar específico.”
O gerente completou que a história ainda terá ramificações, em que o jogador escolhe as que deseja seguir, e que o mundo aberto terá conteúdo opcional o suficiente para aqueles que quiserem ignorar a campanha e apenas explorar.
“Isso é algo legal do mundo aberto. Há muitas missões secundárias e atividades espalhadas pelo mundo que você pode fazer e não estão no caminho da campanha. Além do fato de que a história é ramificada e você pode decidir a ordem e quando deseja fazer cada ramificação.”
Por fim, Fergusson explicou que a ideia de Diablo 4 foi baseada em criar um mundo aberto fosse uma ilusão, oferecendo o que os jogadores querem. “Jogadores dizem que querem mundos abertos e liberdade de escolha. Mas também querem que digam para onde eles devem ir”, finalizou.
Diablo 4 será lançado em 2023 para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X|S e PC com crossplay e progressão multiplataforma.
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