Na maioria das encarnações do Universo Marvel, Frank Castle é o Justiceiro. Um vigilante sem problemas em matar seus inimigos, Frank usa sua raiva pela perda de sua família para inspirar uma guerra verdadeiramente brutal contra o crime.
Mas através do multiverso da Marvel, como explorado nos títulos What If…?, outros personagens que assumiram a marca registrada do logotipo da caveira e viraram o Justiceiro do seu próprio mundo – incluindo uma realidade onde um dos X-Men mais famosos da Marvel assumiram esse manto. Confira aqui como uma versão alternativa do Wolverine acabou se tornando o Justiceiro de seu respectivo mundo.
Em 2005, o curto quadrinho What If? Featuring Wolverine, de Daniel Way e Jon Proctor, focava nas façanhas de Matteo DiPriggia, um criminoso dos anos 1940. Ele revela que em um mundo alternativo, uma versão de Logan na década de 1920 teve a chance de ser o dono de um bar que ajudou contrabandistas a trazer álcool ilegal do Canadá para os Estados Unidos.
Embora ele tivesse um filho com uma mulher local e lhe oferecessem um lar, Logan inicialmente hesitou em assumir a posição e voltar à sociedade. No entanto, o bar foi atacado, e todos nele foram mortos por um dos contrabandistas, usando o nome de Scarface. Furioso, Logan foi a Chicago com uma bandeira de crânio e ossos cruzados do bar como lembrança das pessoas que ele perdeu para confrontar o assassino.
Pouco depois de chegar à cidade, Logan fez uma amizade improvável com o bandido Matteo, que o levou a um possível esconderijo de Scarface. Vestindo a bandeira como camisa, Logan foi capturado e confrontado por Scarface, uma versão alternativa de seu meio-irmão e vilão Dog.
Revelando que ele tinha colocado bombas quando ele entrou no prédio em primeiro lugar, o hotel foi destruído em uma enorme explosão. No entanto, Logan sobreviveu e se reuniu com Matteo. Decidindo que ele vai mudar Chicago, Logan diz a Matteo para encontrar mais armas e balas, e a história termina dando a entender que ele vai efetivamente se tornar o Justiceiro daquela realidade.
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